Alterno, devaneio, continuo tentando permanecer
O que seria de mim, o que seríamos de nós sozinhos?
O que nos tira do eixo?
Ou da paz? – minha paz.
Paz com você é uma vibração. Quem sabe, bom senso, com pitadas de
generosidade, admiração ou atração?
– até quando o meu santo bate com o seu?
Sua sinergia e energia? Minha?
Nossa! Claro, de todo o mundo!
Um simples copo quebra.
Reação com causa desconhecida.
Ação. Ressonância quebrada?
Compreende-me, tenta, fingi e
acha que me conforta,
talvez, para confortar você mesmo.
Infinitos detalhes, nunca entendíveis
(por minha impaciência até ignoráveis.
Por você não vistos. Quem sabe, você queira contar ao invés de escutar).
Estamos carecas de saber que nascemos e morremos sozinhos.
Mesmo assim, queremos nos juntar
(link deste post também no - http://nacaoyoga.blogspot.com/)
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