Como diz Rodrigo, personagem de Clarice Lispector, pensar é o ato, sentir é o fato. Por que atualmente tantas pessoas buscam coisas que as preencham emocionalmente? Há uma lacuna neste fato, o “sentir”.
A abstinência de “sentir” provavelmente venha de diversos fatores que se interligam e se originam das diferentes áreas de nossas vidas.
Vou falar porém de um fator que se refere a começo, não por coincidência, vou falar de princípios, um conceito essencial ligado ao ato.
Os princípios andam esquecidos. O principio é a razão, a base de nossas ações, de nossas escolhas, de atos que geram nossos sentimentos. Chega a ser surpreendente pensar que por de trás da maior parte das ações das pessoas, hoje em dia, estes princípios sejam completamente desconhecidos.
Vejam por exemplo o tão desejado “1 minuto de fama” de Andy Warhol. De quantos fatos somos testemunhas em que o princípio é o “1 minuto de fama”? Os estudantes dos EUA que massacram seus colegas na escola podem ter seguido um princípio como esse.
Mas, me diga: onde está o princípio deste “1 minuto de fama”? É aí que está, não há princípios. Eu me refiro a princípios próprios, aqueles vindos de nós mesmos, os quais nos permitem sentir um tipo de poder que se chama auto-aprovacao.
Quem segue o mandamento pop de “1 minuto de fama” está nada mais que influenciado por uma cultura muito comum, a cultura Americana, a qual também pode ser expressa por “you can be anything you want” o que gera expectativas irreais. Em alguma hora, esse pensamento trará sensação de falso poder. Enfim, o caos na sociedade, a qual possui bases em perspectivas externas, ou seja, nas aprovações do mundo exterior. A alienação interna dos indivíduos é implantada e, assim, a alienação externa do conjunto fica pior ainda.
Vamos treinar a habilidade de assumir livremente obrigações em relação a pessoas e a princípios. Isso nos dará razão, fará nossos feitos valerem à pena, nos trará o poder real de usufruir de um amplo leque de escolhas, independência, liberdade. Além da tão querida auto-estima ou satisfação.
Um bom começo pode ser sentir-se e realmente ser ouvido por alguém.
A abstinência de “sentir” provavelmente venha de diversos fatores que se interligam e se originam das diferentes áreas de nossas vidas.
Vou falar porém de um fator que se refere a começo, não por coincidência, vou falar de princípios, um conceito essencial ligado ao ato.
Os princípios andam esquecidos. O principio é a razão, a base de nossas ações, de nossas escolhas, de atos que geram nossos sentimentos. Chega a ser surpreendente pensar que por de trás da maior parte das ações das pessoas, hoje em dia, estes princípios sejam completamente desconhecidos.
Vejam por exemplo o tão desejado “1 minuto de fama” de Andy Warhol. De quantos fatos somos testemunhas em que o princípio é o “1 minuto de fama”? Os estudantes dos EUA que massacram seus colegas na escola podem ter seguido um princípio como esse.
Mas, me diga: onde está o princípio deste “1 minuto de fama”? É aí que está, não há princípios. Eu me refiro a princípios próprios, aqueles vindos de nós mesmos, os quais nos permitem sentir um tipo de poder que se chama auto-aprovacao.
Quem segue o mandamento pop de “1 minuto de fama” está nada mais que influenciado por uma cultura muito comum, a cultura Americana, a qual também pode ser expressa por “you can be anything you want” o que gera expectativas irreais. Em alguma hora, esse pensamento trará sensação de falso poder. Enfim, o caos na sociedade, a qual possui bases em perspectivas externas, ou seja, nas aprovações do mundo exterior. A alienação interna dos indivíduos é implantada e, assim, a alienação externa do conjunto fica pior ainda.
Vamos treinar a habilidade de assumir livremente obrigações em relação a pessoas e a princípios. Isso nos dará razão, fará nossos feitos valerem à pena, nos trará o poder real de usufruir de um amplo leque de escolhas, independência, liberdade. Além da tão querida auto-estima ou satisfação.
Um bom começo pode ser sentir-se e realmente ser ouvido por alguém.
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