Se é
É se
Cem mil – sem zero
Pouco é muito
Muito é pouco
Vazio cheio e sólido light
Querer e não ter é perder o poder
Para quem tudo tem o nada vem
Aquele que sempre é nunca é.
A ilusão do passado, do futuro e o presente eterno
Um fino instante, algumas largas horas
A intensão, a pasmação
O ritmo em movimento, em descompasso
Sem discernimento
Num viajar, a realidade.
Um susto de pernas trêmulas e pés no chão.
Mudar uma certeza
Pensar e se encaixar
No desencaixe que dá certo;
É isto, meu querido, que tem medo do destemido
Um dia encontraremos
O extremo equilíbrio?
Agora eu vou para depois ficar.
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